sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

CONCLUSÃO DA DISCIPLINA

Achei muito interessante a maneira como a discplina foi abordada durante o semestre. Ocorreu de forma inovadora, fazendo com que o assunto fosse melhor absorvido pelos alunos. As aulas aconteceram de forma dinâmica e motivadora, e em função disso, facilitaram o entendimento.A disciplina nos mostrou a importância da arquitetura brasileira, desenvolvida atraves dos seculos desde o início de sua colonização, e foi diretamente influenciada pelos diversos povos que formam o povo brasileiro, em uma manifestação e linguagem próprias. O Modernismo definiu mudanças drásticas na paisagem urbana, principalmente pela construção de Brasília. Desde então, a arquitetura brasileira vem sendo desenvolvida, buscando definir o que será uma arquitetura nacional num mundo globalizado.

Rosana Cristina Angioleti

CONCLUSAO DA DISCIPLINA

Complementando minha postagem no texto de niemeyer, gostaria de fazer uma comparação entre as linhas retiradas de objetos para compor suas obras através de suas inpiracões, com o trabalho de abstração da forma, que realizamos nas atividades de história. Essa atividade pra mim, foi a melhor realizada durante o semestre nesta matéria. Foi interessante olhar uma imagem inicialmente, ir abstraindo partes, pedaços, e perceber que posteriormente a união desses elementos formam uma outra paisagem completamente diferente. Isso aconteceu também ao observar as imagens dos colegas, e ver a percepção que cada um teve.
A metéria ocorreu de forma inovadora, comparando com a metodologia que haviamos tido até o momento. O assunto foi melhor absorvido pelos alunos, pois era visível o domínio do assunto por todos, nos debates e nas atividades de apresentações. A dinâmica com que as aulas aconteciam, fezcom que essa matéria de história não ficasse intitulada como "aula para dormir".

Dayse Rodrigues

Claudia: Conclusão da disciplina

Claudia Bernardi

percebemos que a arquiteura brasileira, em sua evolução, sempre teve um ideal ou propósito político.
Na arquitetura indigena a vida em simbiose com o meio, na arquitetura de imigração e nos engenhos temos algumas obras simples com muxarabie, que marca uma identidade nascional, mas em muitas casa grandes e as igrejas quinhentistas marcavam seus símbolos numa linguagem que imitava a européia, e isso se deflagrou ainda mais nos ciclos do açúcar e do ouro, mais tarde tivemos a elite do café misturando tudo o que provasse o poder e ostentasse luxo num carnaval eclético.
Mas foi com os modernistas que se buscou uma identidade nascional, o que é muito criticado, já que o moderno nega o passado e o lugar, mesmo assim, os modernistas conquistaram sim em suas obras uma brasilidade nova, divulgaram o concreto armado e transformaram a paisagem brasileira, que era natural, passou a ser uma cópia européia, e hoje temos as cidades cosmopolitas. no caos urbano que precisa de uma nova visão política, precisamos projetar com propósito, com um ideal.